Perene

Thursday, December 29, 2005

Ecos do Brasil 500 Anos

A Estória Como Não Foi Contada

Narrador:
Após reunir-se com o nobre Pedro Alves Cabral e o jornalista Pero Vaz de Caminha, o Rei de Portugal determinou que Cabral formasse uma esquadra e rumasse para terras desconhecidas e em lá chegando descobrisse o Brasil e o explorasse para o bem do povo lusitano.

Cabral:
“Caminha, como haveremos de formar a tripulação da minha esquadra? Ninguém vai querer embarcar nessa canoa furada!”.

Caminha:
“Usaremos os argumentos de sempre: diremos das grandes fortunas que estão à nossa espera e que serão divididas irmamente entre a Coroa e nós descobridores; que, as embarcações são seguras como o Titanic e o serviço de bordo equivalente ao das Cantareiras; e, em último caso vamos pegar pelas orelhas aqueles vagabundos de cais de porto, bêbados e delinqüentes condenados que estão apodrecendo nos calabouços”.

Narrador:
A maioria dos tripulantes gentilmente convidados foi posta a ferro nos porões das naves e finalmente deu-se a partida para a grande aventura. Meses depois...

Cabral:
“Oh! Caminha, você está me dando nos nervos! O dia todo, todos os dias, andando daqui pra lá e de lá pra cá, com estas anotações, tomando conta da vida de todo mundo! Um verdadeiro fofoqueiro real, chega!”

Caminha:
“Você está na minha lista, Cabral!” “Por sua causa já perdemos uma dúzia de homens. Te pedi para instalar sanitários a bordo no porão. Os pobres coitados ao fazer suas necessidades dependurados nas bordas do navio foram lambidos pelas ondas ou por tubarões famintos”.

Narrador:
Ao chegar na praia de Cabrália, a comitiva teve uma recepção bem brasileira. Quer dizer, foi uma zorra total. O serviço de Alfândega não funcionou, estavam em greve ou era ponto facultativo. Não sei, porque não tinha ninguém que soubesse me informar. As autoridades estavam descansando do carnaval baiano.

Cabral:
“Chegou a hora da tarefa árdua de nossa missão, Caminha! Temos que colonizar esta grande terra e preciso de sua ajuda para dividir o pessoal. Aqui na Bahia a gente deixa aqueles que vieram dormindo o tempo todo. Os que estavam a ferro no porão farão brilhantes carreiras nos prédios públicos em Brasília”.

Caminha:
“Deixe comigo o pessoal que veio cantando, batucando e tomando cachaça. Vou levá-los para o Rio de janeiro e aqueles que vieram remando sem parar e sem reclamar já estão embarcando para São Paulo. Os diabéticos seguirão viagem para o nordeste, porque não comerão a cana-de-açúcar e com o lucro certo faremos riqueza na Capitania de Pernambuco”.

Narrador:
Os demais tripulantes das caravelas se espalharam pelo Brasil e com as mulheres índias e escravas fizeram a base da população brasileira. Cabral antes de voltar para além mar decretou vários nomes para nossa terra, mas como lei aqui não é cumprida, resolveram chamar de Brasil, porque segundo Roberto Carlos “é uma brasa, mora”!
Caminha ficou no Brasil, viveu com 30 mulheres e arranjou uma centena de filhos. Muito se arrependeu porque teve que sustentar e aturar 30 sogras e empregar nas repartições públicas uma centena de cunhados, inaugurando o Nepotismo.

3 Comments:

  • At 6:34 AM, Blogger brasil said…

    From: Quebra Ossos
    To: Paulo Brasil de Lima
    Subject: Washington - CNN Special
    Date: Thu, 5 Jan 2006 05:24:17 -0800 (PST)

    Al Qaeda queria explodir Cristo Redentor

    Documentos mantidos em sigilo pela Polícia Federal do Brasil revelam que a Al Qaeda, de Osama bin Laden, ordenou a execução de um atentado no Brasil. O alvo da ação seria a estátua do Cristo Redentor, um dos símbolos mais conhecidos do Rio de Janeiro. Bin Laden destacou dois mujahedins para o seqüestro de um avião que seria lançado contra a "estátua-símbolo dos infiéis cristãos".

    Os registros da Polícia Federal dão conta de que os dois terroristas chegaram ao Rio no domingo, 5 de setembro, às 21h47m, num vôo da Air France.

    A missão começou a sofrer embaraços já no desembarque, quando a bagagem dos muçulmanos foi extraviada,seguindo num vôo para o Paraguai.

    Após quase seis horas de peregrinação por diversos guichês e dificuldade de comunicação em virtude do inglês ruim, os dois saem do aeroporto, aconselhados por funcionários da Infraero a voltar no dia
    seguinte, com intérprete.

    Os dois terroristas apanharam um táxi pirata na saída do aeroporto, sendo que o motorista percebeu que eram estrangeiros e rodou duas horas dando voltas pela cidade, até abandoná-los em lugar ermo da Baixada Fluminense. No trajeto, ele parou o carro e três cúmplices os assaltaram e espancaram.

    Eles conseguiram ficar com alguns dólares que tinham escondido em cintos próprios para transportar dinheiro e pegaram carona num caminhão que entregava gás. Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treinamento de guerrilha no Afeganistão, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel de Copacabana.

    Alugaram então um carro e voltaram ao aeroporto, determinados a seqüestrar logo um avião e jogá-lo bem no meio do Cristo Redentor. Enfrentam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve - e ficaram três horas parados na Avenida Brasil, altura de Manguinhos, onde seus relógios são roubados em um
    arrastão.

    Às 12h30m, resolvem ir para o centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para trocar o pouco que sobrou de dólares. Recebem notas de R$ 100 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1.

    Por fim, às 15h45m chegam ao Tom Jobim para seqüestrar um avião. Os pilotos da VARIG estão em greve por mais salário e menos trabalho.

    Os controladores de vôo também pararam (querem equiparação com os pilotos). O único avião na pista é da Transbrasil, mas está sem combustível.

    Aeroviários e passageiros estão acantonados no saguão do aeroporto, tocando pagode e gritando slogans contra o governo. O Batalhão de Choque da PM chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.

    Os árabes são conduzidos à delegacia da Polícia Federal no Aeroporto, acusados de tráfico de drogas, que tiveram plantados papelotes de cocaína nos seus bolsos.

    Às 18 horas, aproveitando o resgate de presos feito por um esquadrão de bandidos do
    Comando Vermelho, eles conseguem fugir da delegacia em meio à confusão e ao tiroteio. Às 19h05m, os muçulmanos, ainda ensangüentados, se dirigem ao balcão da VASP para comprar as passagens. Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos há muito tempo.

    Eles, então, discutem entre si: começam a ficar em dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas, é um ato terrorista ou uma obra de caridade.

    Às 23h30m, sujos, doloridos e mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto. Pedem sanduíches de churrasquinho com queijo de coalho e limonadas.

    Só na terça-feira, às 4h35m, conseguem se recuperar da intoxicação alimentar de proporções eqüinas, decorrente da ingestão de carne estragada usada nos sanduíches. Foram levados para o Hospital Miguel Couto, depois de terem esperado três horas para que o socorro chegasse e percorresse os hospitais da rede pública até encontrar vaga.


    No HMC foram atendidos por uma enfermeira feia, grossa, gorda e mal-humorada. Debilitados, só terão alta hospitalar no domingo.

    Domingo, 18h20h: os homens de Bin Laden saem do hospital e chegam perto do estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder para o Paraná Clube, por 6x0. A torcida rubro-negra confunde os terroristas com integrantes da galera adversária (que havia ido de Kombi ao Rio) e lhes dá uma surra sem precedentes.

    O chefe da torcida é um tal de "Pé de Mesa", que abusa sexualmente deles.

    Às 19h45m, finalmente, são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo, em especial na área proctológica.

    Ao verem uma barraca de venda de bebida nas proximidades, decidem se embriagar uma vez na vida (mesmo que seja pecado, Alá que se foda!).

    Tomam cachaça adulterada com metanol e precisam voltar ao Miguel Couto. Os médicos também diagnosticam gonorréia no setor retofuricular inchado (Pé de Mesa não perdoa!).

    Segunda-feira,
    23h42m: os dois terroristas fogem do Rio escondidos na traseira de um caminhão de eletrodomésticos, assaltado horas depois na Serra das Araras.

    Desnorteados, famintos, sem poder andar e sentar, eles são levados pela van de uma Ong ligada a direitos humanos para São Paulo.

    Viajam deitados de lado. Na capital paulista, perambulam o dia todo à cata de comida. Cansados, acabam adormecendo debaixo da marquise de uma loja no Centro.

    A Polícia Federal ainda não revelou o hospital onde os dois foram internados em estado grave, depois de espancados quase até a morte por um grupo de mata-mendigos.

    O porta-voz da PF declarou que, depois que os dois saírem da UTI, serão recolhidos no setor de imigrantes ilegais, em Brasília, onde permanecerão até o Ministério da Justiça autorizar a deportação dos dois infelizes, se tiver verba, é claro.

    Os dois consideraram desnecessário terrorismo no Brasil e irão sugerir um convênio para realização, no Rio e São
    Paulo, de treinamento especializado em caos social para o pessoal da Al Qaeda.
    -
    VIVA O BRASIL!!!! EH!EH!EH!EH!

    Q.O. ®

     
  • At 8:58 AM, Blogger brasil said…

    Lucinha (Via Orkut)
    Paulo...
    Quer dizer que a bagunça já vem desde o início da colonização é? kkkkkkkkkkkkk

     
  • At 8:59 AM, Blogger brasil said…

    Paulo Brasil
    Lucinha...
    Provavelmente antes mesmo da colonização, porque Pedrinho ia na verdade para às Índias e por erro mecânico ou de pilotagem, com a ajuda do Ministério dos Portos (ou é Secretgaria, ou é Fundação, ou é Ong... sei lá!) chegaram à Bahia para fazer a pilhagem. Se fosse em Brasília iriam fazer pilantragem. he he he he...

     

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